domingo, 11 de dezembro de 2011

'Cimeira termina em Durban: Acordo global à vista mas sem ambição e para demasiado tarde'

No blogue da Quercus: "Durban deu um passo em frente para um tratado global mas continuamos num caminho para um aumento de temperatura de 4 ºC em relação à era pré-industrial e portanto acima de um aumento de 2 ºC que constituem o limite acima do qual as alterações climáticas serão catastróficas. O denominado “Pacote de Durban” tem falta de ambição, não apresenta um caminho claro de redução de emissões e concordou com um fundo climático que está vazio. As conversações nas Nações Unidas sobre o clima apenas são fortes se as políticas forem igualmente fortes. Houve uma importante e positiva aliança da União Europeia, países menos desenvolvidos e países pequenas ilhas. Os EUA conseguiram impedir muitos dos países progressistas de tomarem as acções desejadas, e nesse sentido foram apoiados pelo Canadá, Austrália e Nova Zelândia. O Japão e a Rússia não desempenharam o papel que podiam ter assumido." [comunicado integral]

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

«Acordo sobre fundo climático possível na conferência de Durban»

No PÚBLICO: "Um acordo sobre o funcionamento de um fundo para ajudar os países mais pobres a enfrentarem o aquecimento global é um resultado cada vez mais possível na conferência da ONU em Durban, sobre as alterações climáticas." [notícia integral]

Discurso da ministra Assunção Cristas na COP17


Discurso de Assunção Cristas na COP17

«Quercus elogia discurso da Ministra do Ambiente em Durban»

"A Quercus, que se encontra em Durban a acompanhar a reunião da Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, considera que os cerca de cinco minutos que a Ministra do Ambiente, Assunção Cristas, usou para se dirigir ao plenário no segmento de alto nível, merecem ser elogiados.

Em primeiro lugar, foi a primeira vez que um governante se dirigiu ao plenário em português, o que não deixa de ser uma nota relevante. Em segundo lugar, porque, apesar de reafirmar os pontos estratégicos e comuns à União Europeia, foi quem o fez de forma mais directa e explícita, de entre os vários Ministros, citando a necessidade de prorrogar o Protocolo de Quioto.

A ministra apelou ainda ao lançamento de um roteiro até 2015 que assegure “um novo quadro global, abrangente e juridicamente vinculativo”, dando uma resposta “mais justa e mais ambiciosa” ao problema das alterações climáticas. Depois, referiu que Portugal conseguirá cumprir as suas metas do Protocolo de Quioto como já é conhecido, mencionando o apoio (presume-se que em parte como ajuda ao desenvolvimento) de 36 milhões de euros entre 2010-2012, apesar das dificuldades financeiras que atravessa. Por fim, mencionou o papel que o nosso país poderá ter como membro do Conselho de Segurança da ONU no que respeita à relação entre a paz e as alterações climáticas e à ligação estreita aos países da CPLP.

Para ter sido perfeito, ficou apenas a faltar a vontade de querer ir mais além que o compromisso de redução de 20% das emissões de gases com efeito de estufa a nível europeu entre 1990 e 2020 (que não é consistente com a exigência da Conferência de Bali que menciona 25 a 40%), e de Portugal poder trabalhar activamente nesse sentido." [Fonte]

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

«Clima: secretário de Estado pessimista sobre Durban»

Na TVI24: "O secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território disse esta terça-feira em Durban que dificilmente será alcançado um acordo global na cimeira mundial sobre alterações climáticas. Citado pela Lusa, Pedro Afonso de Paulo disse que já seria bom que os negociadores chegassem a acordo sobre um roteiro para um futuro compromisso." [notícia integral]

«OMS pede medidas em Durban para evitar 13 milhões de mortes»

No Diário Digital: "A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou esta terça-feira os efeitos das alterações climáticas como um «alerta de saúde pública» e reivindicou acções contra o aquecimento global, que provoca 13 milhões de mortes por ano em todo o mundo." [notícia integral]

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

«O futuro ameaçado*»

Artigo de opinião de Francisco Ferreira, publicado no Expresso: "Durban, na África do Sul, deveria ser um dos centros de atenção do mundo até 9 de Dezembro. Pela Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, passam as decisões políticas do futuro do clima, mas acima de tudo, da humanidade." [artigo integral]

«China se dispõe a aceitar novo pacto climático; EUA não cedem»

No Terra: "A China deu novo fôlego à XVII Cúpula da ONU sobre Mudança Climática (COP-17) de Durban com sua disposição de assinar um futuro acordo legal de redução de emissões, enquanto os Estados Unidos seguem irredutíveis. A conferência entrou nesta segunda-feira em sua semana decisiva, já que amanhã começam as reuniões de alto nível, das quais devem participar 12 chefes de Estado de governo e 130 ministros." [notícia integral]

sábado, 3 de dezembro de 2011

«Durban: 6 mil protestam durante a Conferência do Clima»

No Terra: "Milhares de pessoas se manifestaram neste sábado na frente da sede da XVII Cúpula da ONU sobre Mudança Climática (COP-17), que está sendo realizada em Durban, na África do Sul, para cobrar "justiça climática" e ações contundentes para salvar o planeta." [notícia integral]

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

«Doze chefes de Estado e governo vão a Durban para COP-17»

No Terra: "Doze chefes de Estado e governo, além de 130 ministros, participam a partir da próxima terça-feira da Conferência da ONU sobre o clima em Durban, na África do Sul, informou esta sexta-feira a encarregada das Nações Unidas para o tema, Christiana Figueres. "Haverá 12 chefes de Estado (ou de governo) e 130 ministros", disse Figueres à imprensa. Segundo o programa oficial da conferência, estarão presentes os presidentes de Gabão, Congo, Honduras e Nauru, e os chefes de governo de Etiópia, Senegal, República Centro-africana e Noruega, entre outros." [notícia integral]

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

«Carvão: Ambientalistas denunciam bancos ligados a extração e queima»

No Diário Digital: "Ambientalistas presentes na cimeira que decorre na África no Sul dedicada às alterações climáticas denunciaram vários bancos por terem financiado, com 232 mil milhões de euros, no espaço de cinco anos, empresas que extraem e queimam carvão." [notícia integral]

«Durban: 195 Estados debatem futuro do Protocolo de Quioto»